Estudos Bíblicos diversos
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
domingo, 30 de dezembro de 2012
sábado, 30 de abril de 2011
O Dízimo não consta no sacerdócio de cristo
Hebreus 7.5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ‘’ordem’’, segundo a “lei”, de ‘’tomar’’ os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que estes também tenham saído dos lombos de Abraão; Números 18.21-26
1º Significado da palavra ordem; Norma, regra ou lei estabelecida
2º Significado da palavra Lei; Norma ou conjunto de normas que emanam de um poder soberano e que regulam a conduta de uma sociedade, estabelecendo sanções para os desvios.
3º Significado de a palavra Tomar; Apoderar-se pela força.
Hebreus 7. 11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (pois sob este o povo recebeu a lei), que necessidade havia ainda de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão?
12 Pois, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
1º Significado da palavra perfeição; O mais alto grau de excelência alcançado em uma atividade ou trabalho.
2º Significado da palavra recebeu; Que se recebeu, Que se aceitou ou acolheu , Que se adquiriu por herança ou legado.
3º Significado da palavra necessidade; Precisão, urgência (necessidade de socorro)
4º Significado da palavra necessariamente; Por necessidade; de modo indispensável
5º Significado da palavra mudança; Substituição de algo ou alguém por outro; ou seja TROCA.
Gálatas 3.10 Pois todos quantos são das (obras) da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não (permanece) em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
11 É evidente que pela lei ninguém é justificado diante de Deus, por que: O justo viverá da fé;
COLOSSENSES 2 .14 e havendo (riscado) o escrito de (dívida) que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, (removeu-o) do meio de nós, cravando-o na cruz;
1º Significado da palavra (obras); o que resulta do trabalho ou da ação:
2º Significado da palavra (permanecer); Permaneceu em seus princípios até o fim.
3º Significado da palavra (ordenança); Ordem ou decisão que provém de uma autoridade
4º Significado da palavra (riscado); Cortado ou sublinhado com risco, para marcar exclusão ou realce
5º Significado da palavra (divida); sentimento moral de obrigação para com alguém por dele ter recebido favores.
6º Significado da palavra (removeu); Que foi afastado, tirado, eliminado
II Coríntios 3. 14 mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho (testamento), permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele (abolido);
Significado da palavra (abolido); cujo efeito foi anulado (lei abolida); REVOGADO.
Significado da palavra (Testamento); Aliança feita por Deus com os homens, mediante Moisés (Antigo Testamento) e Jesus Cristo (Novo Testamento)
Lei; Norma ou conjunto de normas que emanam de um poder soberano e que regulam a conduta de uma sociedade, estabelecendo sanções para os desvios.
Graça; Dádiva ou favor dado ou recebido
Obrigação; Escritura que obriga alguém a pagar dívida ou cumprir contrato
Voluntário; Que está em nosso poder ou que depende do nosso arbítrio fazer ou deixar de fazer, realizar ou deixar de realizar (movimento voluntário, atos voluntários) Que faz alguma coisa por vontade e sem constrangimento; que age espontaneamente (trabalho voluntário); ESPONTÂNEO
Salário; Remuneração paga ao empregado em troca do seu trabalho; ORDENADO
·GÊNESIS 3.19 Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes a terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás.
Devolver; Dar ou mandar de volta o que foi recebido.
Romanos 11. 35 Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
Sacerdócio levítico.
Dizimo; Valor estipulado por lei em 10% dos rendimentos agropecuários (obrigação)
Sacerdócio de Cristo.
Oferta; Aquilo que se oferece; DÁDIVA; OFERENDA. (Voluntário)
EFÉSIOS (cap. 2)· 8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. 9 não vem das obras, para que ninguém se glorie.
O dízimo era voluntário?
O dízimo era dado por fé?
O dízimo era para todas as nações?
O dízimo era para a construção de templos?
O dízimo era para salário de pastores?
O dízimo era dado em dinheiro?
O que tem haver os dízimos de hoje com os dízimos da bíblia?
Mateus 28. 18 E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.
19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Jesus cobrou ou ensinou os seus discípulos a cobrar os dízimos?
João 3.36 Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.
·I CORINTIOS (cap. 11)·
1 Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo. Paulo cobrou ou recebeu dízimos de alguém?
·JOÃO (cap. 14)· 35 O Pai ama ao Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos.
6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Em nome de quem se toma os dízimos, de Cristo?
·GÁLATAS (cap. 4)·
3 Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos rudimentos do mundo;
·GÁLATAS (cap. 4)·
9 agora, porém, que já conheceis a Deus, ou, melhor, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?
·COLOSSENSES (cap. 2)·
8 Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;
·COLOSSENSES (cap. 2)·
20 Se morrestes com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos sujeitais ainda a ordenanças, como se vivêsseis no mundo,
Por: José Paulo Pedro de lima. 30/04/011
O Dízimo não consta no sacerdócio de cristo
O Dízimo não consta no sacerdócio de cristo
Hebreus 7.5 E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ‘’ordem’’, segundo a “lei”, de ‘’tomar’’ os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que estes também tenham saído dos lombos de Abraão; Números 18.21-26
1º Significado da palavra ordem; Norma, regra ou lei estabelecida
2º Significado da palavra Lei; Norma ou conjunto de normas que emanam de um poder soberano e que regulam a conduta de uma sociedade, estabelecendo sanções para os desvios.
3º Significado de a palavra Tomar; Apoderar-se pela força.
Hebreus 7. 11 De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (pois sob este o povo recebeu a lei), que necessidade havia ainda de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão?
12 Pois, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança da lei.
1º Significado da palavra perfeição; O mais alto grau de excelência alcançado em uma atividade ou trabalho.
2º Significado da palavra recebeu; Que se recebeu, Que se aceitou ou acolheu , Que se adquiriu por herança ou legado.
3º Significado da palavra necessidade; Precisão, urgência (necessidade de socorro)
4º Significado da palavra necessariamente; Por necessidade; de modo indispensável
5º Significado da palavra mudança; Substituição de algo ou alguém por outro; ou seja TROCA.
Gálatas 3.10 Pois todos quantos são das (obras) da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não (permanece) em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las.
11 É evidente que pela lei ninguém é justificado diante de Deus, por que: O justo viverá da fé;
COLOSSENSES 2 .14 e havendo (riscado) o escrito de (dívida) que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, (removeu-o) do meio de nós, cravando-o na cruz;
1º Significado da palavra (obras); o que resulta do trabalho ou da ação:
2º Significado da palavra (permanecer); Permaneceu em seus princípios até o fim.
3º Significado da palavra (ordenança); Ordem ou decisão que provém de uma autoridade
4º Significado da palavra (riscado); Cortado ou sublinhado com risco, para marcar exclusão ou realce
5º Significado da palavra (divida); sentimento moral de obrigação para com alguém por dele ter recebido favores.
6º Significado da palavra (removeu); Que foi afastado, tirado, eliminado
II Coríntios 3. 14 mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho (testamento), permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele (abolido);
Significado da palavra (abolido); cujo efeito foi anulado (lei abolida); REVOGADO.
Significado da palavra (Testamento); Aliança feita por Deus com os homens, mediante Moisés (Antigo Testamento) e Jesus Cristo (Novo Testamento)
Lei; Norma ou conjunto de normas que emanam de um poder soberano e que regulam a conduta de uma sociedade, estabelecendo sanções para os desvios.
Graça; Dádiva ou favor dado ou recebido
Obrigação; Escritura que obriga alguém a pagar dívida ou cumprir contrato
Voluntário; Que está em nosso poder ou que depende do nosso arbítrio fazer ou deixar de fazer, realizar ou deixar de realizar (movimento voluntário, atos voluntários) Que faz alguma coisa por vontade e sem constrangimento; que age espontaneamente (trabalho voluntário); ESPONTÂNEO
Salário; Remuneração paga ao empregado em troca do seu trabalho; ORDENADO
·GÊNESIS 3.19 Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes a terra, porque dela foste tomado; porquanto és pó, e ao pó tornarás.
Devolver; Dar ou mandar de volta o que foi recebido.
Romanos 11. 35 Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?
Sacerdócio levítico.
Dizimo; Valor estipulado por lei em 10% dos rendimentos agropecuários (obrigação)
Sacerdócio de Cristo.
Oferta; Aquilo que se oferece; DÁDIVA; OFERENDA. (Voluntário)
EFÉSIOS (cap. 2)· 8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. 9 não vem das obras, para que ninguém se glorie.
O dízimo era voluntário?
O dízimo era dado por fé?
O dízimo era para todas as nações?
O dízimo era para a construção de templos?
O dízimo era para salário de pastores?
O dízimo era dado em dinheiro?
O que tem haver os dízimos de hoje com os dízimos da bíblia?
Mateus 28. 18 E, aproximando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra.
19 Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;
20 ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Jesus cobrou ou ensinou os seus discípulos a cobrar os dízimos?
João 3.36 Quem crê no Filho tem a vida eterna; o que, porém, desobedece ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus.
·I CORINTIOS (cap. 11)·
1 Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo. Paulo cobrou ou recebeu dízimos de alguém?
·JOÃO (cap. 14)· 35 O Pai ama ao Filho, e todas as coisas entregou nas suas mãos.
6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Em nome de quem se toma os dízimos, de Cristo?
·GÁLATAS (cap. 4)·
3 Assim também nós, quando éramos meninos, estávamos reduzidos à servidão debaixo dos rudimentos do mundo;
·GÁLATAS (cap. 4)·
9 agora, porém, que já conheceis a Deus, ou, melhor, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir?
·COLOSSENSES (cap. 2)·
8 Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo;
·COLOSSENSES (cap. 2)·
20 Se morrestes com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos sujeitais ainda a ordenanças, como se vivêsseis no mundo,
Por: José Paulo Pedro de lima. 30/04/011
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Os Quatro Evangelhos
O Livro de Mateus
Mateus é o evangelho escrito por um judeu, para judeus, sobre um judeu. Mateus é o escritor, seus compatriotas são os leitores e Jesus Cristo é o assunto. A intenção de Mateus é apresentar Jesus como Rei dos Judeus, o Messias esperado.
Através de uma série de citações cuidadosamente selecionada do Antigo Testamento, Mateus documenta a reivindicação de Jesus como sendo o Messias.Sua genealogia, seu batismo, mensagens e milagres apontam para a conclusão inevitável: Cristo é o Rei. Até mesmo sua morte, aparentemente uma derrota é transformada em vitória pela Ressurreição, e a mensagem novamente ecoa: o Rei dos Judeus está vivo.
Anteriormente este Evangelho recebeu o nome de Kata Matthaion, “Segundo Mateus”. Como este título sugere, relatos dos outros evangelhos já eram conhecidos naquele tempo(a palavra Evangelho foi acrescida mais tarde).Mateus (“Presente de Deus”) era também chamado Levi (Mc 2:14;Lc 5:27).
O Livro de Marcos
A mensagem do Evangelho de Marcos é capturada num único versículo: “Pois o próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.(10:45). Capítulo a capítulo, o livro desenvolve as duas ênfases da vida de Cristo: serviço e sacrifício.
Marcos retrata Jesus como um Servo ativo, respondendo imediatamente à vontade do Pai.Através das pregações, ensinamentos e curas, Ele ministra às necessidades dos outros até mesmo a ponto de morrer.Após sua ressurreição, Ele comissiona seus seguidores a continuar seu trabalho em seu poder - servos seguindo os passos do Servo perfeito.
O título antigo do Evangelho era Kata Markon,”Segundo Marcos”.O autor é mais conhecido pelo seu nome latim Marcus, mas nos círculos judeus ele era chamado pelo seu nome hebraico João (Atos 12:12,25 e 15:37 se referem a ele como “João, cognominado Marcos”.
O Livro de Lucas
Lucas, um médico, escreve com a compaixão e afetuosidade de um médico de família, tal como ele documenta cuidadosamente a humanidade perfeita do Filho do Homem, Jesus Cristo. Lucas enfatiza os ancestrais, nascimento e juventude antes de continuar a, cuidadosa e cronologicamente, descrever o ministério de Jesus. A oposição e a fé crescentes desenvolvem-se lado a lado. Aqueles que crêem são desafiados a avaliarem o preço pago pelos discípulos. Aqueles que se opõem não ficarão satisfeitos até que o Filho do Homem morra pendurado na cruz. Mas a ressurreição assegura que seu propósito será cumprido: ”buscar e salvar o perdido”.(19:10)
Kata Loukon, “Segundo Lucas”, é um título antigo que foi acrescentado à este Evangelho numa data bem antiga. O nome grego Lucas aparece somente três vezes no Novo Testamento (Cl 4:14; IITim.4:11;Fm 24).
O Livro de João
Assim como uma moeda tem dois lados, ambos válidos, também Cristo tem duas naturezas, ambas válidas. Lucas apresenta Cristo em sua humanidade como Filho do Homem; João o retrata em sua divindade, como Filho de Deus. O propósito de João é bem claro: mostrar Cristo em sua divindade para fazer brilhar a fé em seus leitores. O Evangelho de João é basicamente tópico, e não cronológico, e gira em torno de sete milagres ou sete afirmações: ”Eu Sou” de Cristo.
Seguindo uma extensa descrição de seu testemunho e discurso do Cenáculo, João relata os eventos que levam à ressurreição, a prova final de que Jesus é quem dizia ser – o Filho de Deus.
O título do Quarto Evangelho segue o mesmo formato dos títulos dos Evangelhos Sinóticos: Kata Joannem, “Segundo João”.Assim como nos outros, a palavra “Evangelho” foi acrescida mais tarde.Joannes é derivado do nome hebraico Johanan,”Javé Foi generoso”.
Apoio: Bíblia de Estudo das Profecias
Por que Deus nos deu os quatro Evangelhos?
Pergunta: "Por que Deus nos deu os quatro Evangelhos?"
Resposta: Encontre a seguir algumas razões por que Deus nos deu quatro Evangelhos ao invés de apenas um:
(1) Para dar um retrato mais completo de Cristo. Enquanto toda a Bíblia é inspirada por Deus (2 Timóteo 3:16), Ele usou autores humanos com estilos de vida e personalidades diferentes para cumprir Seus propósitos através do que eles escreveram. Cada um dos autores dos Evangelhos tinha um propósito distinto por trás do que escrevia, e ao executar esses propósitos, cada um enfatizou aspectos diferentes da pessoa e ministério de Jesus Cristo.
Mateus estava escrevendo a uma audiência hebraica e um dos propósitos do seu Evangelho era mostrar, com a genealogia de Jesus e o cumprimento das profecias do Velho Testamento, que Ele era o tão esperado Messias, e portanto deveria ser acreditado. A ênfase de Mateus é no fato de que Jesus é o Rei prometido, o “Filho de Davi” que ocuparia para sempre o trono de Israel (Mateus 9:27; 21:9).
Marcos, um primo de Barnabás (Colossenses 4:10), foi uma testemunha ocular dos eventos da vida de Cristo, assim como um amigo do Apóstolo Pedro. Marcos escreveu para uma audiência pagã, como é salientado pelo fato de não ter incluído coisas importantes aos leitores judeus (genealogias, controvérsias de Jesus com os líderes judeus de Seu tempo, referências frequentes ao Velho Testamento, etc.). Marcos enfatiza Cristo como o Servo sofredor, Aquele que veio não para ser servido, mas para servir e entregar Sua vida como resgate por muitos (Marcos 10:45).
Lucas, o “médico amado” (Colossenses 4:14), evangelista e companheiro do Apóstolo Paulo, escreveu o Evangelho de Lucas e o livro de Atos. Lucas é o único autor gentio do Novo Testamento. Ele foi aceito há muito tempo como o historiador hábil e diligente por aqueles que usaram seus manuscritos em estudos geológicos e históricos. Como um historiador, ele afirma que seu objetivo é escrever uma exposição em ordem da vida de Cristo baseada no testemunho daqueles que foram testemunhas oculares (Lucas 1:1-4). Porque ele escreveu especificamente para o proveito de Teófilo, aparentemente um gentio de certa estatura, seu Evangelho foi escrito com uma audiência pagã em mente, e seu objetivo é mostrar que a fé de um Cristão é baseada em eventos historicamente confiáveis e verificáveis. Lucas se refere com frequência a Cristo como o "Filho do Homem", enfatizando Sua humanidade, e compartilha muitos detalhes que não são registrados nas narrativas dos outros Evangelhos.
O Evangelho do João, escrito pelo Apóstolo João, é diferente dos outros três evangelhos e contém muito conteúdo teológico em relação à pessoa de Cristo e o significado de fé. Mateus, Marcos e Lucas são frequentemente chamados de “Evangelhos sinópticos” por causa de seus estilos e conteúdos similares, e porque eles dão uma sinopse da vida de Cristo. O Evangelho de João não começa com o nascimento de Cristo ou Seu ministério terreno, mas com a atividade e características do Filho de Deus antes de Se tornar carne (João 1:14). O Evangelho de João enfatiza a divindade de Cristo, como é visto pelo fato de que ele usa frases como "o Verbo era Deus" (João 1:1), "o Salvador do mundo" (4:42), o "Filho de Deus" (usado repetidamente), "Senhor e...Deus" (João 20:28) ao descrever Jesus. No Evangelho de João, Jesus também afirma Sua divindade com várias declarações de “EU SOU” (compare com Êxodo 3:13-14). Mas João também enfatiza o fato da humanidade de Jesus, querendo mostrar o erro de uma seita religiosa de seu tempo, os Gnósticos, que não acreditavam na humanidade de Cristo. João deixa claro seu propósito principal ao escrever o evangelho: “Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20:30-31).
Dessa forma, por ter quatro distintas e ao mesmo tempo exatas narrativas de Cristo, você pode ter acesso a aspectos diferentes de Sua pessoa e ministério. Cada narrativa, quando adicionada às outras três, torna-se como uma diferente linha colorida em uma bela tapeçaria e, quando tecidas juntas, formam um retrato mais completo dAquele que vai além de qualquer descrição. Apesar de que nunca vamos entender completamente tudo sobre Jesus Cristo (João 20:30), através do quatro Evangelhos podemos conhecer o suficiente sobre Ele para apreciar quem Ele é e o que tem feito por nós, para que possamos ter vida através de fé nEle.
2) Para nos capacitar a objetivamente verificar a veracidade das narrativas. A Bíblia, desde o início, afirma que um julgamento em um tribunal de justiça não deve ser feito contra uma pessoa na base de apenas uma testemunha, mas sim de pelo menos duas ou três (Deuteronômio 19:15). Sendo assim, ter narrativas diferentes sobre a pessoa e o ministério terreno de Jesus Cristo nos capacita a avaliar a veracidade da informação que temos sobre Ele.
Simon Greenleaf, uma autoridade bem conhecida e bem respeitada sobre o que constitui evidência confiável em um tribunal de justiça, examinou os quatro Evangelhos de uma perspectiva legal. Ele percebeu que o tipo de descrição dado pelas testemunhas oculares nos quatro Evangelhos, na qual um livro concorda com o outro, mas com cada escritor escolhendo omitir ou adicionar detalhes que os outros escolheram incluir ou omitir, respectivamente, é típico de fontes confiáveis e independentes que seriam aceitas em um tribunal como evidência forte. Se os Evangelhos tivessem exatamente a mesma informação com os mesmos detalhes providenciados, e escritos da mesma perspectiva, seria uma grande indicação de conspiração; quer dizer, que talvez os autores teriam se reunido com a intenção de contar a mesma história para fazer com que seus testemunhos fossem mais acreditáveis. As diferenças entre os Evangelhos, até mesmo o que aparenta ser contradição de detalhes ao serem examinados de primeiro, confirmam a natureza independente das narrações. Portanto, a natureza independente dos quatro Evangelhos concorda entre si em relação a sua informação, mas diferencia em suas perspectivas, detalhes e quais eventos foram registrados, indicando que o que sabemos sobre a vida e ministério de Cristo como apresentados nos Evangelhos é realmente fato e completamente confiável.
3) Para recompensar os que são investigadores diligentes. Pode-se ganhar muito através de um estudo individual de cada um dos Evangelhos. Mais ainda pode ser ganho quando se compara e junta as narrativas diferentes dos eventos específicos do ministério de Jesus. Por exemplo, em Mateus 14 lemos a narrativa de Jesus alimentando os 5000 e Jesus andando sobre as águas. Mateus 14:22 nos diz que: “compeliu Jesus os discípulos a embarcar e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.” Alguém pode perguntar: “Por que ele fez isso?” Mateus não deixa claro qual o motivo. Mas quando você combina com o contexto de Marcos 6, você vê que os discípulos tinham acabado de voltar de expulsar demônios e curar pessoas através da autoridade que Jesus lhes tinha dado quando Ele os enviou dois a dois. Mas eles retornaram com uma atitude muito orgulhosa, esquecendo seu devido lugar e prontos a instruir Jesus (Mateus 14:15)! Então, ao enviá-los durante a noite ao outro lado do Mar da Galiléia, Jesus lhes revela duas coisas enquanto estão lutando contra o vento e ondas, dependendo de si mesmos até as primeiras horas da manhã seguinte. Jesus estava andando sobre a água, prestes a passar pelo barco dos discípulos, quando finalmente os discípulos invocaram o nome de Jesus (Marcos 6:48-50). Ele revela (1) que não podem alcançar nada para Deus com suas próprias forças e (2) que nada é impossível quando Ele clamam a Deus e dependem de Seu poder. Há vários exemplos assim de “jóias” a serem encontradas pelo estudante diligente da Palavra de Deus que se dedica a comparar Escritura com Escritura, jóias essas que passam por despercebidas pelo leitor casual.
O Livro de Mateus
Mateus é o evangelho escrito por um judeu, para judeus, sobre um judeu. Mateus é o escritor, seus compatriotas são os leitores e Jesus Cristo é o assunto. A intenção de Mateus é apresentar Jesus como Rei dos Judeus, o Messias esperado.
Através de uma série de citações cuidadosamente selecionada do Antigo Testamento, Mateus documenta a reivindicação de Jesus como sendo o Messias.Sua genealogia, seu batismo, mensagens e milagres apontam para a conclusão inevitável: Cristo é o Rei. Até mesmo sua morte, aparentemente uma derrota é transformada em vitória pela Ressurreição, e a mensagem novamente ecoa: o Rei dos Judeus está vivo.
Anteriormente este Evangelho recebeu o nome de Kata Matthaion, “Segundo Mateus”. Como este título sugere, relatos dos outros evangelhos já eram conhecidos naquele tempo(a palavra Evangelho foi acrescida mais tarde).Mateus (“Presente de Deus”) era também chamado Levi (Mc 2:14;Lc 5:27).
O Livro de Marcos
A mensagem do Evangelho de Marcos é capturada num único versículo: “Pois o próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos”.(10:45). Capítulo a capítulo, o livro desenvolve as duas ênfases da vida de Cristo: serviço e sacrifício.
Marcos retrata Jesus como um Servo ativo, respondendo imediatamente à vontade do Pai.Através das pregações, ensinamentos e curas, Ele ministra às necessidades dos outros até mesmo a ponto de morrer.Após sua ressurreição, Ele comissiona seus seguidores a continuar seu trabalho em seu poder - servos seguindo os passos do Servo perfeito.
O título antigo do Evangelho era Kata Markon,”Segundo Marcos”.O autor é mais conhecido pelo seu nome latim Marcus, mas nos círculos judeus ele era chamado pelo seu nome hebraico João (Atos 12:12,25 e 15:37 se referem a ele como “João, cognominado Marcos”.
O Livro de Lucas
Lucas, um médico, escreve com a compaixão e afetuosidade de um médico de família, tal como ele documenta cuidadosamente a humanidade perfeita do Filho do Homem, Jesus Cristo. Lucas enfatiza os ancestrais, nascimento e juventude antes de continuar a, cuidadosa e cronologicamente, descrever o ministério de Jesus. A oposição e a fé crescentes desenvolvem-se lado a lado. Aqueles que crêem são desafiados a avaliarem o preço pago pelos discípulos. Aqueles que se opõem não ficarão satisfeitos até que o Filho do Homem morra pendurado na cruz. Mas a ressurreição assegura que seu propósito será cumprido: ”buscar e salvar o perdido”.(19:10)
Kata Loukon, “Segundo Lucas”, é um título antigo que foi acrescentado à este Evangelho numa data bem antiga. O nome grego Lucas aparece somente três vezes no Novo Testamento (Cl 4:14; IITim.4:11;Fm 24).
O Livro de João
Assim como uma moeda tem dois lados, ambos válidos, também Cristo tem duas naturezas, ambas válidas. Lucas apresenta Cristo em sua humanidade como Filho do Homem; João o retrata em sua divindade, como Filho de Deus. O propósito de João é bem claro: mostrar Cristo em sua divindade para fazer brilhar a fé em seus leitores. O Evangelho de João é basicamente tópico, e não cronológico, e gira em torno de sete milagres ou sete afirmações: ”Eu Sou” de Cristo.
Seguindo uma extensa descrição de seu testemunho e discurso do Cenáculo, João relata os eventos que levam à ressurreição, a prova final de que Jesus é quem dizia ser – o Filho de Deus.
O título do Quarto Evangelho segue o mesmo formato dos títulos dos Evangelhos Sinóticos: Kata Joannem, “Segundo João”.Assim como nos outros, a palavra “Evangelho” foi acrescida mais tarde.Joannes é derivado do nome hebraico Johanan,”Javé Foi generoso”.
Apoio: Bíblia de Estudo das Profecias
Por que Deus nos deu os quatro Evangelhos?
Pergunta: "Por que Deus nos deu os quatro Evangelhos?"
Resposta: Encontre a seguir algumas razões por que Deus nos deu quatro Evangelhos ao invés de apenas um:
(1) Para dar um retrato mais completo de Cristo. Enquanto toda a Bíblia é inspirada por Deus (2 Timóteo 3:16), Ele usou autores humanos com estilos de vida e personalidades diferentes para cumprir Seus propósitos através do que eles escreveram. Cada um dos autores dos Evangelhos tinha um propósito distinto por trás do que escrevia, e ao executar esses propósitos, cada um enfatizou aspectos diferentes da pessoa e ministério de Jesus Cristo.
Mateus estava escrevendo a uma audiência hebraica e um dos propósitos do seu Evangelho era mostrar, com a genealogia de Jesus e o cumprimento das profecias do Velho Testamento, que Ele era o tão esperado Messias, e portanto deveria ser acreditado. A ênfase de Mateus é no fato de que Jesus é o Rei prometido, o “Filho de Davi” que ocuparia para sempre o trono de Israel (Mateus 9:27; 21:9).
Marcos, um primo de Barnabás (Colossenses 4:10), foi uma testemunha ocular dos eventos da vida de Cristo, assim como um amigo do Apóstolo Pedro. Marcos escreveu para uma audiência pagã, como é salientado pelo fato de não ter incluído coisas importantes aos leitores judeus (genealogias, controvérsias de Jesus com os líderes judeus de Seu tempo, referências frequentes ao Velho Testamento, etc.). Marcos enfatiza Cristo como o Servo sofredor, Aquele que veio não para ser servido, mas para servir e entregar Sua vida como resgate por muitos (Marcos 10:45).
Lucas, o “médico amado” (Colossenses 4:14), evangelista e companheiro do Apóstolo Paulo, escreveu o Evangelho de Lucas e o livro de Atos. Lucas é o único autor gentio do Novo Testamento. Ele foi aceito há muito tempo como o historiador hábil e diligente por aqueles que usaram seus manuscritos em estudos geológicos e históricos. Como um historiador, ele afirma que seu objetivo é escrever uma exposição em ordem da vida de Cristo baseada no testemunho daqueles que foram testemunhas oculares (Lucas 1:1-4). Porque ele escreveu especificamente para o proveito de Teófilo, aparentemente um gentio de certa estatura, seu Evangelho foi escrito com uma audiência pagã em mente, e seu objetivo é mostrar que a fé de um Cristão é baseada em eventos historicamente confiáveis e verificáveis. Lucas se refere com frequência a Cristo como o "Filho do Homem", enfatizando Sua humanidade, e compartilha muitos detalhes que não são registrados nas narrativas dos outros Evangelhos.
O Evangelho do João, escrito pelo Apóstolo João, é diferente dos outros três evangelhos e contém muito conteúdo teológico em relação à pessoa de Cristo e o significado de fé. Mateus, Marcos e Lucas são frequentemente chamados de “Evangelhos sinópticos” por causa de seus estilos e conteúdos similares, e porque eles dão uma sinopse da vida de Cristo. O Evangelho de João não começa com o nascimento de Cristo ou Seu ministério terreno, mas com a atividade e características do Filho de Deus antes de Se tornar carne (João 1:14). O Evangelho de João enfatiza a divindade de Cristo, como é visto pelo fato de que ele usa frases como "o Verbo era Deus" (João 1:1), "o Salvador do mundo" (4:42), o "Filho de Deus" (usado repetidamente), "Senhor e...Deus" (João 20:28) ao descrever Jesus. No Evangelho de João, Jesus também afirma Sua divindade com várias declarações de “EU SOU” (compare com Êxodo 3:13-14). Mas João também enfatiza o fato da humanidade de Jesus, querendo mostrar o erro de uma seita religiosa de seu tempo, os Gnósticos, que não acreditavam na humanidade de Cristo. João deixa claro seu propósito principal ao escrever o evangelho: “Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20:30-31).
Dessa forma, por ter quatro distintas e ao mesmo tempo exatas narrativas de Cristo, você pode ter acesso a aspectos diferentes de Sua pessoa e ministério. Cada narrativa, quando adicionada às outras três, torna-se como uma diferente linha colorida em uma bela tapeçaria e, quando tecidas juntas, formam um retrato mais completo dAquele que vai além de qualquer descrição. Apesar de que nunca vamos entender completamente tudo sobre Jesus Cristo (João 20:30), através do quatro Evangelhos podemos conhecer o suficiente sobre Ele para apreciar quem Ele é e o que tem feito por nós, para que possamos ter vida através de fé nEle.
2) Para nos capacitar a objetivamente verificar a veracidade das narrativas. A Bíblia, desde o início, afirma que um julgamento em um tribunal de justiça não deve ser feito contra uma pessoa na base de apenas uma testemunha, mas sim de pelo menos duas ou três (Deuteronômio 19:15). Sendo assim, ter narrativas diferentes sobre a pessoa e o ministério terreno de Jesus Cristo nos capacita a avaliar a veracidade da informação que temos sobre Ele.
Simon Greenleaf, uma autoridade bem conhecida e bem respeitada sobre o que constitui evidência confiável em um tribunal de justiça, examinou os quatro Evangelhos de uma perspectiva legal. Ele percebeu que o tipo de descrição dado pelas testemunhas oculares nos quatro Evangelhos, na qual um livro concorda com o outro, mas com cada escritor escolhendo omitir ou adicionar detalhes que os outros escolheram incluir ou omitir, respectivamente, é típico de fontes confiáveis e independentes que seriam aceitas em um tribunal como evidência forte. Se os Evangelhos tivessem exatamente a mesma informação com os mesmos detalhes providenciados, e escritos da mesma perspectiva, seria uma grande indicação de conspiração; quer dizer, que talvez os autores teriam se reunido com a intenção de contar a mesma história para fazer com que seus testemunhos fossem mais acreditáveis. As diferenças entre os Evangelhos, até mesmo o que aparenta ser contradição de detalhes ao serem examinados de primeiro, confirmam a natureza independente das narrações. Portanto, a natureza independente dos quatro Evangelhos concorda entre si em relação a sua informação, mas diferencia em suas perspectivas, detalhes e quais eventos foram registrados, indicando que o que sabemos sobre a vida e ministério de Cristo como apresentados nos Evangelhos é realmente fato e completamente confiável.
3) Para recompensar os que são investigadores diligentes. Pode-se ganhar muito através de um estudo individual de cada um dos Evangelhos. Mais ainda pode ser ganho quando se compara e junta as narrativas diferentes dos eventos específicos do ministério de Jesus. Por exemplo, em Mateus 14 lemos a narrativa de Jesus alimentando os 5000 e Jesus andando sobre as águas. Mateus 14:22 nos diz que: “compeliu Jesus os discípulos a embarcar e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.” Alguém pode perguntar: “Por que ele fez isso?” Mateus não deixa claro qual o motivo. Mas quando você combina com o contexto de Marcos 6, você vê que os discípulos tinham acabado de voltar de expulsar demônios e curar pessoas através da autoridade que Jesus lhes tinha dado quando Ele os enviou dois a dois. Mas eles retornaram com uma atitude muito orgulhosa, esquecendo seu devido lugar e prontos a instruir Jesus (Mateus 14:15)! Então, ao enviá-los durante a noite ao outro lado do Mar da Galiléia, Jesus lhes revela duas coisas enquanto estão lutando contra o vento e ondas, dependendo de si mesmos até as primeiras horas da manhã seguinte. Jesus estava andando sobre a água, prestes a passar pelo barco dos discípulos, quando finalmente os discípulos invocaram o nome de Jesus (Marcos 6:48-50). Ele revela (1) que não podem alcançar nada para Deus com suas próprias forças e (2) que nada é impossível quando Ele clamam a Deus e dependem de Seu poder. Há vários exemplos assim de “jóias” a serem encontradas pelo estudante diligente da Palavra de Deus que se dedica a comparar Escritura com Escritura, jóias essas que passam por despercebidas pelo leitor casual.
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